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Mãe reproduz marca de nascença do filho evira exemplo na internet

A intenção de Carolina Giraldelli era sentir na pele o que seu filho Enzo, de um aninho, sente com a marca de nascença que tem no rosto; leia a história Carolina Giraldelli e seu filho Enzo, de um ano, ficaram conhecidos mundialmente após uma foto dos dois viralizar nas redes sociais. Isso porque o registro é especial e diferente de todos os outros que mãe e filho já postaram; na imagem, Carolina aparece com uma mancha no rosto, igualzinha à marca de nascença do garotinho. Camila encheu o Instagram de amor ao publicar a foto em que aparece com a reprodução da marca de nascença do filho Foto: Reprodução/Instagram A ideia de “copiar” a marca de nascença do filho surgiu quando Enzo ainda era um recém-nascido, mas Carolina achou que seria especial fazer o registro no mês das mães, quando o garoto já estivesse maiorzinho, para ver a reação do pequeno. “Ele não é uma criança comum e eu nunca me importei com essa diferença. Pensei em fazer essa maquiagem para sentir o que ele sente, mesmo que ainda não entenda tudo”, revela. Segundo ela, a brincadeira só foi possível graças ao trabalho da maquiadora Elaine Ricci, que aceitou o desafio. “Ela pediu umas quatro fotos do rosto do Enzo e, no dia que eu fui lá, fez de primeira. Ela viu que a marca de nascença dele tem partes mais escuras e outras mais claras e conseguiu reproduzir. O resultado ficou perfeito”, conta a empresária, que chorou de emoção quando se olhou no espelho. Assim que acabou de fazer a pintura no rosto, a mato-grossense conta que foi encontrar o filho e registrou o momento em que ele viu a mudança no rosto da mãe em um vídeo que é de explodir o “fofurômetro”. Nas imagens, Enzo aparece olhando maravilhado para a mamãe e sorrindo desde o momento em que repara na mancha parecida com a que ele tem. “Nesse dia, eu fiquei muito feliz e me senti a mulher mais bonita do mundo”, conta Carolina, que, por um momento, desejou realmente ter o sinal na pele como o filho. A mulher conta que curtiu tanto o resultado da make que resolveu passar o dia todo com o rosto pintado. No trabalho, algumas pessoas estranharam, mas ela não se importou, pois, segundo ela, estava transbordando amor. Repercussão Quando Carolina teve a ideia de fazer a maquiagem, só pensou em Enzo. Porém, ao ver que sua atitude já virou notícia até em outros países, ela revela que se emociona e fica surpresa. O Instagram da moça, que foi criado neste ano, tinha apenas 100 seguidores antes da publicação da foto com o rosto pintado. Agora, a mãe de Enzo já coleciona mais de quatro mil “amigos”. “Tem pessoas de vários países me seguindo, já recebi várias mensagens. Algumas mulheres disseram que querem ser pelo menos a metade do que eu sou como mãe. Acho que estou anestesiada ainda”, conta a moça, que até bate papo com mães de outros bebês usando a rede social. “Eu não era de postar muitas coisas e estou achando a experiência muito bacana. Falei com mães de crianças que nasceram com deficiências em outras partes do corpo e estou passando e recebendo muito amor”, afirma, com a certeza de que Enzo se orgulhará dela no futuro. Garotinho é um milagre Carolina conta que viu Enzo rapidinho e, no primeiro olhar, achou que a marca de nascença poderia ser uma sujeirinha Foto: Arquivo pessoal Enzo Giraldelli nasceu com uma mancha escura, que cobre parte de sua testa e estende-se para um lado do nariz. A marca é resultado de um nevo melanocítico congênito, que, nas palavras da mãe, é como se “a pele dele não tivesse pigmentado direito”. No período gestacional, a mãe do menino garante que fez todos os exames e nem imaginava que seu filho poderia nascer com a mancha no rosto, pois nada indicava que havia algo fora do normal. Na hora do parto, segundo ela, médicos e enfermeiros ficaram surpresos com a aparência do bebê e até chegaram a dizer que Enzo é um milagre. “Eu tenho endometriose e ovários policísticos, o meu útero é cheio de varizes. A minha ginecologista, que também é minha tia, achou até que seria mais difícil eu engravidar. Mas a marca de nascença do Enzo não tem relação com isso e não tem nada que eu tenha feito ou deixado de fazer na gravidez que possa ter causado a mancha”, revela. Assim que Enzo nasceu, Carolina conta que os médicos deixaram o bebê com ela por pouquíssimo tempo e, no “primeiro encontro” deles, ela afirma ter notado que a criança tinha uma mancha, mas pensou que poderia ser sujeira e se apegou a outros detalhes. Camila não consegue explicar o amor que sente pelo filho e afirma que só quem é mãe sabe do que ela está falando Foto: Arquivo pessoal No hospital, a mãe percebia que as pessoas tinham receio da reação que ela teria com o filho. “É lógico que eu enxergava uma marca no rosto dele, mas o que eu via era uma criança iluminada. O amor de mãe é muito forte e inexplicável, só quem tem filho consegue entender”, diz ela, que entende a curiosidade dos conterrâneos. “Aqui é pequeno e as pessoas nunca viram um caso como o do Enzo. Até para os médicos com mais de 15 anos de experiência, é uma novidade. As pessoas estão acostumadas com pequenos sinais”, comenta, se referindo a Cáceres, município onde vive. Caroline tem 26 anos e planejou a gravidez aos 25: “Conversei com o meu marido e deu certo na primeira tentativa” Foto: Arquivo pessoal Preocupada com a saúde do filho, Carolina procurou mais de três médicos para entender o que o garotinho tem e quais são os cuidados necessários. Segundo ela, Enzo faz um mapeamento microscópio confocal semestralmente, em São Paulo. No dia 28 deste mês, inclusive, a família embarcará para a terra da garoa, onde o pequeno será examinado novamente. “Conhecemos um dermatologista que já tem uns 80 anos e ele passou segurança para nós. Por enquanto, sabemos que o bebê não pode ficar no sol por causa da marca de nascença, mas o que vem pela frente ainda é surpresa. O médico quer fazer vários exames e deixar qualquer procedimento para depois dos três anos de idade”, revela a mãe, esperançosa.

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‘Menino ou menina’: Como lidar com a ‘decepção’ ao descobrir o sexo do bebê?

De acordo com psicólogo, sentir certa frustração quanto ao sexo da criança é normal, mas acrescenta que, em casos assim, a ajuda psicológica é essencial Dizem que as mulheres, ao descobrir que estão grávidas, conseguem “sentir” se o bebê é um menino ou uma menina apenas pelo “instinto materno”. O problema, no entanto, é que essa intuição nem sempre bate com o resultado do ultrassom que revela o sexo do bebê e, em muitos casos, a informação dada pelo médico decepciona a futura mãe, que, às vezes, já fez inúmeros planos para a crianca acerca daquela suposição. Para psicólogo, grávidas que não aceitam o sexo do bebê precisam de ajuda e a família tem um papel importante nisso Foto: shutterstock Para alguns, a frustração é uma bobagem e “o que importa é ter saúde”, mas psicólogos afirmam que, quando as mulheres ficam excessivamente incomodadas com a revelação do sexo do bebê, precisam de ajuda especializada. É o caso de Vanessa (nome fictício), mãe matogrossense que, na última semana, resolveu desabafar em um grupo fechado do Facebook após se decepcionar com o resultado do ultrassom. Na postagem, ela conta que já tem duas filhas e, quando engravidou, começou a sonhar com a possibilidade de ganhar um garotinho. Sem saber oficialmente se esperava um menino ou uma menina, ela escolheu o nome do filho, planejou as roupas que compraria e até as brincadeiras que faria com ele. Não demorou muito, porém, para o sonho ir por água abaixo. Após fazer (e repetir) o exame para descobrir o sexo do bebê que está esperando, a mulher precisou encarar a realidade: ela será mãe de mais uma menina. “Quando o doutor falou, eu fiquei muito triste, com uma vontade imensa de chorar. Não consegui sentir emoção ou amor, apenas infelicidade. Pedi perdão para Deus, pois já tive depressão. Tenho medo de sentir ódio dessa criança”, conta ela, que está passando por um momento difícil com seus familiares e amigos. A mãe que se chateou ao descobrir que espera uma menina, já sonhava com as roupinhas que compraria para o filho Foto: shutterstock “Minha família e meu ex-namorado estão me julgando demais, mas ninguém sabe o que se passa dentro de mim. Ninguém foi capaz de sentar comigo para conversar ou tentar ajudar de alguma forma”, completa, ressaltando que, por conta do comportamento dela, o pai da criança (e ex da moça) está pensando em criar a menina sozinho. Diante de tamanha decepção, ela admite que ficou feliz com a proposta e acha que conseguirá abrir mão da guarda da filha facilmente. “Muitas pessoas falavam que o bebê seria um menino e eu coloquei isso na minha cabeça. Acho que não vou conseguir sentir amor por essa criança. Sei que é errado o que estou dizendo, mas é o que eu estou sentindo”, comenta. A reação das outras mães que participam do grupo, porém, não foi como ela imaginou. Preocupadas, as mulheres tentaram aconselhá-la, lembrando-a de que a cor das roupas que ela comprou para a criança não é motivo de chateação, já que meninas e meninos podem usar azul, rosa ou qualquer outra cor. “Aconteceu a mesma coisa comigo e eu poderia ficar triste ou com raiva, mas fiquei feliz, mesmo querendo muito uma menina. Quando a gente engravida, sabe que não dá para escolher o sexo. A criança não tem culpa de nada”, diz uma das grávidas do grupo. “Isso é porque você colocou na sua cabeça que seria um menino. É mais decepção de sua parte do que falta de amor pelo bebê, daqui a pouco você se acostuma com isso e tudo passa”, declara outra. “Frustração precisa ser tratada”, afirma psicólogo Com o tratamento psicológico, a chance de superar a decepção e seguir em frente é grande, segundo o especialista Foto: shutterstock Para o psicólogo Jacob Pinheiro Goldberg, o comportamento dessa mãe representa uma tendência que ela tem de querer controlar a realidade com um processo de onipotência. Uma leve chateação por ter sonhado com o sexo de um bebê e o resultado do exame apontar outro é natural, mas dizer palavras pesadas e ameaçar não aceitar a gravidez de forma alguma é um sinal que a saúde da mulher não vai bem. “Ela não está preparada para a maternidade”, diz ele, ressaltando que ela precisa lidar com essa frustração como quem lida com uma doença. “Essa mãe precisa superar, procurar um médico com urgência e fazer acompanhamento psicológico para compreender o papel dela, que é o de gerar uma vida, e não gerir um destino. Essa mulher vai ter de aprender a diferença entre ser poderosa, o que ela é, e ser onipotente, o que ela não é”, comenta o especialista. Ainda segundo ele, todo mundo precisa ter em mente que a vida não é uma conta de matemática. Quando se fala em gravidez, não se pode levar em consideração o fato de uma mulher já ter gerado meninas para presumir que a próxima gravidez será de um menino ou vice-versa. “As grávidas não podem querer fazer o papel de arquitetas, como se estivessem construindo obras”, defende. O papel dos familiares dessas mulheres também é importante, segundo Jacob. Conforme explica o especialista, culpar e se recusar a compreender a decepção delas – como fez a família de Vanessa – só atrapalha. “A família deveria insistir para as mulheres procurarem ajuda com um tratamento. Não é questão de culpabilizar, é questão de compreender a angústia e ajudar a superar a fase difícil”, afirma. Após o exame para saber se o bebê é menino ou menina, os amigos precisam entender a reação da mãe, já que é uma fase Foto: shutterstock No caso de Vanessa, Goldberg enfatiza que não dá para julgar e levar tudo “a ferro e fogo”. “Essa moça não é uma criminosa, é uma vítima de um anseio neurótico e precisa resolver esse problema”, explica ele, que torce para que ela consiga mudar suas atitudes o quanto antes. O psicólogo também enfatiza que muitas mulheres rejeitam o sexo do bebê dessa forma, e a única diferença entre elas e Vanessa é de que ela teve coragem de expor uma fraqueza na internet. Adriana Severine, que também é psicóloga e atende muitas gestantes, crianças e adolescentes, concorda com Goldberg e acrescenta que é importante agir com rapidez para iniciar o acompanhamento profissional em casos como o de Vanessa o quanto antes. Segundo ela, isso é importante não apenas para o bem-estar da mãe, mas também para o do bebê, que sente a rejeição e pode ser afetado por ela. “O bebê sente que é amado e desejado, e é bem legal quando ele já tem um nome para ouvir e se acostumar com o som”, aconselha, avisando que é bacana conversar com a própria barriga e declarar frases de amor e positividade durante o período de gestação. Apesar de a situação ser complicada e não ser fácil lidar com ela, os especialistas garantem que, com ajuda psicológica, nada está perdido. Segundo eles, mulheres que rejeitam o sexo do bebê durante a gravidez podem, sim, virar o jogo e mandar a decepção para longe. “Uma vez resolvido esse impasse, elas poderão entender a realidade e aceitar a criança, sendo menino ou menina, com o afeto que é necessário”, conclui Goldberg.

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