Em velório de Ricardo Boechat, esposa do jornalista não segura emoção e é consolada por amigo do apresentador

Nesta terça-feira, 12 de fevereiro, está acontecendo o velório do jornalista Ricardo Boechat no Museu da Imagem e Som (MIS), na Zona Sul de São Paulo.

Diversos famosos marcaram presença e deram seu último adeus ao âncora do Jornal da Band, que faleceu após ser vítima de um acidente de helicóptero.

Na cerimônia, José Simão, companheiro de Boechat na Band, prestou sua homenagem ao amigo e consolou Veruska Boechat, viúva do jornalista.

Mais cedo, em conversa com os repórteres, Veruska, visivelmente abatida, falou sobre a morte do marido. “Meu marido era o ateu que mais praticava o mandamento mais importante de todos, que era o amor ao próximo, porque sempre se preocupou com todo mundo, sempre teve coragem. E é muito difícil fazer o que ele sempre tentou fazer. Então, com erros e acertos, como qualquer pessoa, mas tenho muito orgulho dele”, disse.

SANDRA ANNEMBERG SE EMOCIONA AO FALAR SOBRE BOECHAT

A âncora do Jornal Hoje, Sandra Annenberg, entrou ao vivo na manhã desta terça-feira, 12 de fevereiro, no Mais Você, para falar sobre a morte do jornalista Ricardo Boechat.

Com a voz embargada e visivelmente emocionada, Sandra confessou para Ana Maria Braga que foi bem difícil dar a notícia sobre a morte do âncora do Jornal da Band.

“Como você sabe, nós recebemos a notícia da morte do Boechat quando ainda estávamos no ar com o ‘Jornal Hoje’. A gente está muito acostumada a lidar com notícias difíceis. Aliás, algo que não é fácil é lidar com essas noticias de última hora, tragédias, desastres, agressões”, iniciou Sandra Annenberg.

“Quando eu saí do ar, fiquei pensando se consegui, de fato, passar a informação com um pouquinho de tranquilidade nesse momento difícil. Não sei. Não sei se consegui ou não”, disse ela, que logo foi consolada por Ana Maria Braga.

“Quando você entrou na notícia, você fez seu trabalho com maestria. Pode ter certeza”, consolou a apresentadora do Mais Você.

Por fim, Sandra agradeceu a compreensão e disse: “O que posso dizer é que o dia em que eu não puder mais me emocionar com o meu trabalho não faz mais sentido fazer esse trabalho.”