Americano acha um raríssimo Nintendo PlayStation guardado no armário

Um americano encontrou no armário de casa um console ultrarraro, resultado de uma breve colaboração entre as atuais rivais Nintendo e Sony no começo dos anos 1990.

O nunca lançado SNES PlayStation, conhecido como “Nintendo PlayStation”, foi desenvolvido para rodar tanto cartuchos da Nintendo como games em CD-ROM. Apenas 200 protótipos do console foram fabricados.

Depois que a parceria foi encerrada, a Sony resolveu desenvolver seu próprio console, a primeira versão do PlayStation, enquanto a Nintendo lançou o Nintendo 64.

Acreditava-se que todos os 200 protótipos tivessem sido destruídos, mas o americano Terry Diebold guardou um deles dentro de seu sótão.

Terry comprou a máquina enquanto trabalhava como funcionário da manutenção de uma empresa chamada Advanta Corporation, ao lado do ex-presidente da Sony Interactive Entertainment, Olaf Olafsson.

Olafsson foi o responsável pela parceria entre a Sony e a Nintendo, além de chefiar o desenvolvimento do console híbrido.

Quando a Advanta faliu, Diebold levou o console para casa, mas guardou e esqueceu-se da existência dele. Até que seu filho Dan reencontrou a relíquia anos depois.

Dan não conseguiu ligar o console, já que o cabo de força do aparelho desapareceu. Além da máquina, o garoto encontrou um cartucho e um CD misteriosos: não há indicação de qual jogo está armazenado neles.

Quem quiser resolver o mistério poderá desembolsar uma pequena fortuna para comprar o Nintendo PlayStation, já que Diebold quer vender o console, por estar “bastante duro”, segundo suas próprias palavras.

Especula-se que o aparelho será colocado no eBay por uma quantia que irá chegar perto dos 100 mil dólares.

Atualização: Vadu Amka, o artista que havia dito no Twitter que o console era falso, esclareceu que tudo não passou de um mal-entendido provocado por uma tradução errada da piada que fez em francês. O site Voletic, que começou a espalhar a notícia de que o console não era verdadeiro, atualizou a nota pouco depois.

Fonte: Polygon